terça-feira, janeiro 31, 2006


«Amas-me na tua ignorância bondosa. E eu morro. Morro pelo teu amor. Morro no teu amor. Morro sem o teu amor. Inevitavelmente, morro. Deixo-me morrer. Peço-te e não me matas. E dói mais. Dói mais que o crime. Mais que o ciúme. Mais que o ódio. O amor dói. O amor dói muito, muito mais.»

5 Comments:

Blogger pedro said...

Que fizeste tu, Sofia? Na ignorância deixaste-te amar e agora estás perdida... A maior solidão é a da alma. arco vogando num mar estagnado de desperdícios afectivos... Prende-te às coisas boas, não serão tão fortes como as más mas a verdadeira força está aí: ver o lado bom das coisas. Porque no fim, mesmo no Fim, apenas a memória nos resta e será bem melhor lembrar apenas as coisas boas...

Solidário...

7:16 da tarde  
Blogger Unknown said...

isso soa-me familiar...

levanta-te rapariga... levanta-te!

7:35 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

i write in english coz the portuguese is not my language anymore. i'm a lost soul looking for a world to rest in peace (or a world where nobody knows me). i need a new life, a new spirit, a new I.

"I suffer everyday, more than ever coz u left me alone!" by Some_One

12:28 da manhã  
Blogger Sofia Braga said...

primocas..

hoje estive para te escrever um mail.. mas o ingles não me saía.. e tinha medo que o portugues não te bastasse..

3:08 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

"Morrer de Amor", "Dor de Amor" , parece o fim do mundo mas não é faz parte do amadurecimento e o resultado de toda esta dor é uma felicidade tremenda a dois e mais tarde 1+1=3. Faz parte e é bonito quando mais tarde recordares todos estes momentos.

Adoro-te

10:02 da tarde  

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