terça-feira, janeiro 31, 2006


«Amas-me na tua ignorância bondosa. E eu morro. Morro pelo teu amor. Morro no teu amor. Morro sem o teu amor. Inevitavelmente, morro. Deixo-me morrer. Peço-te e não me matas. E dói mais. Dói mais que o crime. Mais que o ciúme. Mais que o ódio. O amor dói. O amor dói muito, muito mais.»