«Telefone. Dedos leves por folhas leves de sonos leves de noites leves de amores leves. Leve o coração. Leviano o pensamento. Penso em ti. A forma como me descreves na perfeição. Perfeição que não tenho. As saudades do teu perfume na areia molhada que ainda trazia agarrada ao cabelo a última vez que fomos à praia. Os risos. Os sorrisos. Sonhos passados militando o Presente. O Futuro que se condena. Condenou-se… Morreu.»
«Obrigado. Pelas flores. Só o gesto. A ligeireza com que as arrancaste daquele canteiro tão só e as fizeste parecerem as mais bonitas que já vi. Foi o teu sorriso. Sei que sim. Abraças-me. Obrigado. Sou tão feliz contigo. Beijo na testa. Protegida. Sinto-te tão perto. A tua mão na minha. Corro e corres atrás de mim. Agarras-me pela cintura. Não me deixas fugir. Nunca deixes por favor.
Suspiro.
Obrigado. Pela surpresa. Só a intenção. Quem diria? Nunca imaginei que aqui aparecesses. Adorei. Aperto-te contra mim com força. Como se te quisesse desfazer não desfazendo. Obrigado. Toda a gente sabe que sim que me fazes feliz. Mais que feliz que os outros eles e elas da vida. Que toda a gente.
Suspiro.
Obrigado. As estrelas para mim? E a lua também? Claro que não as tiro do céu. Desde que as conserves sempre no teu olhar como agora. E eu possa nele mergulhar e perder-me nesse universo que é meu. Obrigado. Derreto-me toda com a facilidade com que fazes que tudo esteja ao meu alcance. Aconchego-me no teu ombro e, sentada no muro, continuo a olhar esse céu que agora é meu.
Suspiro…»
Dois textos? Pois é... A vida tem destas coisas... Ouvi dizer que é um vírus que anda para aí perdido...
«Obrigado. Pelas flores. Só o gesto. A ligeireza com que as arrancaste daquele canteiro tão só e as fizeste parecerem as mais bonitas que já vi. Foi o teu sorriso. Sei que sim. Abraças-me. Obrigado. Sou tão feliz contigo. Beijo na testa. Protegida. Sinto-te tão perto. A tua mão na minha. Corro e corres atrás de mim. Agarras-me pela cintura. Não me deixas fugir. Nunca deixes por favor.
Suspiro.
Obrigado. Pela surpresa. Só a intenção. Quem diria? Nunca imaginei que aqui aparecesses. Adorei. Aperto-te contra mim com força. Como se te quisesse desfazer não desfazendo. Obrigado. Toda a gente sabe que sim que me fazes feliz. Mais que feliz que os outros eles e elas da vida. Que toda a gente.
Suspiro.
Obrigado. As estrelas para mim? E a lua também? Claro que não as tiro do céu. Desde que as conserves sempre no teu olhar como agora. E eu possa nele mergulhar e perder-me nesse universo que é meu. Obrigado. Derreto-me toda com a facilidade com que fazes que tudo esteja ao meu alcance. Aconchego-me no teu ombro e, sentada no muro, continuo a olhar esse céu que agora é meu.
Suspiro…»
Dois textos? Pois é... A vida tem destas coisas... Ouvi dizer que é um vírus que anda para aí perdido...
5 Comments:
eh!
seguis-te o meu conselho! =)
tal como já te disse... o primeiro texto está um cadito para o negro... mas está curto e conciso!
o segundo... eu sou ingénuo e burrito e não percebi a ironia à primeira... eu dava-te flores... e surpresas... e as estrelas também! lol =P
beijinhos ***
hmmm
flores e estrelas e lua que cheiram a reconciliação?? sei que não o me devia meter (e desculpa se me meto onde não sou chamada), mas ouvi alguém falar. e fico feliz por ti =]
***
Obrigado Sofia por me trazeres um cheirinho do que é ter 16 anos. Há muito tempo que não o sentia.
Parabéns!
Obrigado Sofia por me trazeres um cheirinho do que é ter 16 anos. Há muito tempo que não o sentia.
Parabéns!
Obrigado Sofia por me trazeres um cheirinho do que é ter 16 anos. Há muito tempo que não o sentia.
Parabéns!
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